Com o liberalismo foram criadas bibliotecas públicas em Portugal cujo acervo foi constituído essencialmente com os livros dos conventos e mosteiros em resultado da extinção das Ordens Religiosas, em 28 de Maio de 1834. Deste facto resultou como exemplo a Biblioteca Pública Municipal do Porto. Estas bibliotecas eram consideradas destinadas aos estudos superiores ou ao ensino técnico. Estas bibliotecas apresentam ainda um carácter elitista e predominantemente de conservação das obras, que não com o propósto de generalizar a leitura.
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