sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

122. HISTÓRIA CONCISA DOS TEMPLÁRIOS (XXV)

Quando, a 13 de Outubro de 1307, Filipe, o Belo, rei de França, com a conivência do Papa Clemente V, logrou concretizar a extinção dos Templários, vários monarcas europeus obedeceram às instruções papais. Não foi o caso de D. Dinis. O rei português exigiu, em troca, que o Vaticano o autorizasse a criar uma nova ordem militar e religiosa, que recebeu o nome de Militar Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Fonte: Templars.

121. FOI ASSIM

O Instituto Politécnico de Tomar promoveu segunda-feira uma sessão de homenagem aos 500 anos da obra de João de Castilho em Portugal, na qual foi pré-apresentado um mini DVD divulgando os trabalhos mais famosos do artista do Manuelino e do Renascimento em Portugal e Espanha. O registo vai ser lançado no dia 18 de Abril, no Mosteiro dos Jerónimos. A sessão ocorrida em Tomar foi antecedida de duas comunicações, "Património Cultural, Turismo e Arte no contexto ibérico" e "João de Castilho – Da Cantábria a Tomar" por Luís Mota Figueira e Carlos Rodarte Veloso, respectivamente. O director da Etnocantabria, Alberto Luna, e de dois representantes do município de Noja, município vizinho de Castillo Siete Villas, terra natal de Castilho, marcaram presença no evento e deixaram a promessa de que o livro em preparação sobre o mesmo tema, da autoria de Maria Ealo de Sá, será lançado em Tomar, no Convento de Cristo, em data a marcar.
Fonte: O Mirante

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

120. TOMAR DE ONTEM E DE HOJE


A edição desta semana de O Templário inclui uma revista sobre Tomar de ontem e de hoje. A viagem faz-se através de postais antigos. Os mesmos sítios com uns anos de intervalo. O que desapareceu, o que apareceu, o que melhorou, o que piorou, as mudanças da apisagem urbana que vão desfilando quase indelevelmente diante dos nossos olhos no dia a dia. A não perder.

119. BOAS VINDAS

Nasceu mais um blogue Nabantio. É o Tomar, a Cidade, do Luís Ribeiro. Que seja bem vindo e saiba enriquecer a algo parada blogoesfera nabantia.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

118. SEGREDOS DA ABADIA

"Habituados aos cenários das grandes cidades, perdemos de vista o país que se constrói bem para fora do nosso quotidiano. Tomar é o exemplo que aqui quero deixar, pela surpresa de aí ter ido encontrar, há poucos dias, um espectáculo que julgava ser impossível de dar corpo fora dos grandes centros".
E Tomar aqui tão perto, por José Manuel Moroso, no blogue que mantém no semanário Sol. O jornalista também viu o espectáculo O Nome da Rosa, no Convento, e conta as suas impressões. O Nabantia, entretanto, está em condições de adiantar que o jornalista gostou tanto do que viu que até vai integrar o elenco do Fatias de Cá e representará o papel de Berengário na peça.

117. ABATE TRISTE


Dezenas de árvores foram abatidas na semana passada na zona do Flecheiro, em Tomar, operação que marca o arranque das obras de arranjos exteriores deste espaço nas duas margens do rio Nabão. Junto à rampa do Mercado em frente à igreja de Santa Maria dos Olivais, foram abatidas todas as árvores. O mesmo aconteceu à volta da Casa dos Cubos. Os arranjos exteriores do Flecheiro são a última obra do programa Polis e estão a ser executados pela mesma empresa que está a construir a ponte. O prazo de construção termina no final do ano. Era mesmo necessário? Já o mesmo sucedeu quando foi arranjada a zona envolvente ao Estádio Municipal. Na foto, que pertence ao Blogue de Tomar, podem ver-se as árvores que já lá não estão, por detrás da Casa.

116. HISTÓRIA CONCISA DOS TEMPLÁRIOS (XXIV)

Apesar de Portugal ter sido sempre um refúgio para os templários, devido às estreitas ligações que a ordem tinha com os monarcas, a sua presença entre nós não foi sempre pacífica. Logo durante a reconquista, o primeiro bispo cristão de Lisboa, o inglês Gilberto de Hastings, tentou convencer D. Afonso Henriques a colocar travão na autonomia templária (os seus mestres não respondiam senão perante o Papa), mas os seus intentos sairiam gorados.
Fonte: Templars.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

115. HISTÓRIA CONCISA DOS TEMPLÁRIOS (XXIII)

Uma das mais importantes doações feitas por D. Afonso I à Ordem do Templo foi, por alturas de 1159, a do território de Nabância. Seria aqui que nasceria Tomar, considerada a mais templária de todas as cidades. Com o seu magnífico castelo e com uma das mais importantes igrejas puramente templárias erigidas no Mundo (Santa Maria do Olival), Tomar terá sido, a par de Chipre, a capital oficiosa da Ordem do Templo. A sua importância era de tal forma grande que mereceu estrutura defensiva própria - que incluía os castelos da Cardiga, de Bode, de Zêzere, de Almourol e da Sertã, para além de fortificações em Pias e Domes.
Fonte: Templars.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

114. AS FESTAS DA FUNDAÇÃO

O dia 1 de Março é o dia da fundação da Nabantia. Aqui pode consultar-se o programa das festas previstas para assinalar a importante data.

113. MEMÓRIAS

O Director do Templário visitou o Nabantia para agradecer as felicitações. Não era para agradecer. Eu é que tenho a agradecer. O Templário, ainda dirigido por Fernanda Leitão, era da sminhas leituras obrigatórias em 1975, no tempo do gonçalvismo e da tentativa totalitária comunista de matar a democracia e a liberdade no nosso querido Portugal. Além do Sol, de que Costa Gomes apenas deixou que saíssem três números e, posteriormente, do Diabo, ambos de Vera Lagoa. Hoje, o Templário, noutros tempos, noutras eras, felizmente sem ameaças totalitárias, mas com muitos desafios à sua frente, tem um grande papel a cumprir. Ousem. Eu é que agradeço.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

112. HISTÓRIA CONCISA DOS TEMPLÁRIOS (XXII)

Se olharmos para o mapa de possessões templárias em Portugal no final do século XII, verificaremos não apenas a grande quantidade de propriedades, mas, sobretudo, a distribuição lógica e estratégica das suas instalações militares. Pode dizer-se que Portugal foi, de facto, um dos primeiros locais onde o empório templário começou a estabelecer-se. No entanto, e ao contrário do que aconteceu noutros países (mormente em França), as relações entre a coroa e a Ordem do Templo foram sempre muito estreitas, sem que se conheçam quaisquer situações de tensão.
Fonte: Templars.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

111. PARABÉNS AO TEMPLÁRIO


O histórico semanário da Nabantia cumpriu ontem a edição mil. Parabéns aos proprietários, que evitaram há alguns anos a sua falência, aos seus trabalhadores e aos seus leitores.

110. HISTÓRIA CONCISA DOS TEMPLÁRIOS (XXI)

Mas os templários não se limitavam a um papel defensivo. Na maior parte das batalhas da Reconquista, os reis de Portugal puderam contar com soldados da Ordem do Templo entre as suas forças. Até durante o cerco de Lisboa, quando um exército muçulmano tentou, a partir do exterior, romper as linhas cristãs, foram os templários que estiveram nas zonas mais quentes de combate, prestando um apoio decisivo para repelir o inimigo.
Fonte: Templars.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

109. HISTÓRIA CONCISA DOS TEMPLÁRIOS (XX)

Enquanto a nobreza portuguesa ia dando aos templários quintas e herdades a um ritmo alucinante, contribuindo decisivamente para o enriquecimento da ordem e para o incremento das fontes de receita, D. Afonso Henriques e os seus sucessores seguiam uma estratégia distinta: as suas doações, em terrenos ou fortificações, situavam-se em zonas estratégicas do território do país. Os reis reconheciam o poder militar dos templários e atribuíam-lhes funções de primeira linha de defesa contra possíveis ataques de muçulmanos ou castelhanos.
Fonte: Templars.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

109. CORREDOURA

Através dos tempos. Preciosidades da memória no Notas.

108. QUEM QUER LAMPREIA ...

... venha a Tomar.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

107. ASSIM VAI O NABÃO

"Não quis começar este artigo com a palavra que mais vulgarmente se utiliza e é a indicada para falar no estado em que esta semana o nosso Rio Nabão se apresentava a jusante da cidade de Tomar.O nosso Rio está uma merda autêntica. É a palavra que melhor define a sua situação. As suas outrora águas límpidas, correm negras, fétidas, sinónimos da “lepra” galopante que o invadiu."

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

106. UM DIA NÃO SÃO DIAS

Aqui o Nabantia tem um cabeçalho encarnado. Não é por acaso. Em Portugal, na Europa, no Mundo, é essa a cor futebolística do Editor. E é uma das cores da cidade. Em Tomar, se lhe adicionarem o preto têm a preferencia desportiva do Editor à vista. Mas um dia não são dias. Por isso se dá hoje o devido relevo a um novo blogue Nabantio. Precisamente o do Sporting Clube de Tomar, uma histórica e simpática instituição desportiva da cidade e do concelho, com especiais pergaminhos no hóquei em patins e na patinagem e que celebra este mês o seu 93º aniversário. Está adicionado na coluna das ligações, à direita.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

105. OS "LILI CANEÇAS"

Por Hugo Cristovão, cliente habitual, no Algures Aqui.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

104. 5º CENTENÁRIO DE JOÃO CASTILHO

Vai decorrer no dia 25 de Fevereiro de 2008, pelas 16.00h, na sala O 106 do Instituto Politécnico de Tomar (IPT), a pré-apresentação de um documentário sobre o 5º Centenário da obra de João de Castilho, em Portugal. João de Castilho, arquitecto de origem cantábrica, é o autor de grande parte da obra arquitectónica do Convento de Cristo, da Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Tomar, do Mosteiro dos Jerónimos (classificados pela UNESCO como Património da Humanidade) e de muitos outros monumentos portugueses do século XVI. Apesar de ser considerado como uma das glórias artísticas de Tomar e de Portugal, só recentemente foi divulgado e promovido em Espanha através da investigação da Doutora Maria Ealo de Sá, cônsul honorária do Brasil em Santander e, agora, através deste documentário. Ler mais, no sítio do IPT.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

103. HISTÓRIA CONCISA DOS TEMPLÁRIOS (XIX)

A lista, a partir daqui, engrossa rapidamente - muito em especial após a independência e a subida ao trono da dinastia de Borgonha. Esta simpatia dos descendentes do Conde D. Henrique pela Ordem do Templo poderá estar relacionada com a proximidade entre a nobreza da Borgonha e a de Champagne - de onde vieram os templários originais - ou com o facto de o grande ideólogo do templarismo, Bernardo de Claraval, ser ele próprio um borgonhês de nobres famílias.
Fonte: Templars

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

102. RELATO

Jorge Ferreira, no Tomar Partido relata, com algum pitoresco, os acontecimentos de Domingo passado no Convento de Cristo.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

101. HISTÓRIA CONCISA DOS TEMPLÁRIOS (XVIII)

Dois anos volvidos, a sede dos templários muda de local e, agora sim, parece ter já um papel militar. As instalações ficam, agora, no castelo de Soure, também doado por D. Teresa. Situado na confluência de três rios: Arunca, Anços e Arão, todos afluentes do Mondego. Soure funciona como guarda avançada à cidade de Coimbra. Por curiosidade, será às portas deste castelo que, em 1144, os templários sofrem uma das suas mais pesadas derrotas em Portugal, perante as tropas de Abu Zakaria, vizir de Santarém.
Fonte: Templars

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

100. DECEPCIONANTE

(Foto)

O estado de conservação da Mata dos Sete Montes é decpcionante. Mato por limpar. Canteiros por limpar, podar e arranjar. Caminhos obstruídos por troncos de árvore caídos sob a intempérie. Ramos anárquicos tombados. Uma Mata Nacional, obra do Estado Novo onde outrora existia o vasto olival do Convento, é hoje um local sombrio e quase abandonado. A tutela da Mata é, por paradoxo linguístico, de um Instituto dito da Consevação da Natureza. Melhor fôra que lhe chamassem do Abandono da Natureza.

99. SAUDAÇÃO

Ao novinho Sigillum Militum Christi, blogue templário que fez uma ligação ao Nabantia, já devidamente retribuída.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

98. DESLUMBRANTE

Diz quem viu que a representação de O Nome da Rosa foi deslumbrante. O Nabantia, infelizmente, não pôde estar lá para contar como foi.

97. HISTÓRIA CONCISA DOS TEMPLÁRIOS (XVII)

Hugo de Payens (1070-1136), um fidalgo francês da região de Champagne, foi o primeiro mestre da Ordem dos Templários. Originalmente um vassalo do conde Hughes de Champagne, visitou Jerusalém uma vez com Hugo de Payens, que ficou por lá depois de o conde voltar para a França. Hugo de Payens organizou um grupo de nove cavaleiros para proteger os peregrinos que se dirigiam para a terra santa no seguimento das iniciativas propostas pelo Papa Urbano II. De Payens aproximou-se do rei Balduíno II com oito cavaleiros, dos quais dois eram irmãos e todos eram parentes de Hugo de Payens, alguns de sangue e outros de casamento, para formar a primeira das ordens dos Templários. Os outros cavaleiros eram: Geoffrey de St. Omer, Payen de Montdidier, Archambaud de St. Agnan, Andre de Montbard, Geoffrey Bison, e dois homens registrados apenas com os nomes de Rossal e Gondamer. O nono cavaleiro permanece desconhecido, apesar de se especular que ele era Hugh Comte de Champagne. Hugo De Payens terá nascido provavelmente em Château Payns, a cerca de 10 km de Troyes, em Champagne, na França. Foi um veterano da Primeira Cruzada, em 1099, tendo passado 22 anos de sua vida no leste da Europa. É provável que Hugo de Payens tenha servido no exército de Godofredo de Bulhão durante a Primeira Cruzada. Como mestre, liderou a Ordem dos Templários por quase vinte anos até a sua morte, ajudando a estabelecer a fundação da Ordem como uma importante e influente instituição internacional militar e financeira. Na sua visita a Londres em 1128, ele conseguiu homens e dinheiro para a Ordem, e também fundou a sua primeira sede lá, iniciando a história dos Templários na Inglaterra. Morreu na Palestina em 1136, tendo-lhe sucedido, como mestre, Robert de Craon.
Fonte: Wikipedia

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

96. AGRADEÇO E RETRIBUO

A gentileza do Notas. Agradeço, pela lembrança e retribuo com umas conservadoras mas deliciosas Fatias de Tomar. Com a respectiva receita no link.

95. HISTÓRIA CONCISA DOS TEMPLÁRIOS (XVI)

Por estranho que pareça, esta generosidade de nobres e monarcas para com os Templários começa a fazer-se sentir em Portugal antes mesmo de Bernardo de Claraval dar início à sua campanha de marketing em favor da ordem. O historiador André Jean Paraschi, na sua História dos Templários em Portugal, admitindo a possibilidade de doações anteriores, refere a oferta, ainda em 1126 e por parte da rainha D. Teresa (mãe de D. Afonso Henriques), da vila de Fonte Arcada, perto de Penafiel, para além de herdades, quintas e solares ofertados por outros proprietários.
Fonte: Templars

domingo, 10 de fevereiro de 2008

94. FATIANDO

(Foto)

Hoje há mistérios no Convento.

93. HISTÓRIA CONCISA DOS TEMPLÁRIOS (XV)

É em 1127 que se assiste a um enorme progresso por parte dos Templários, em grande parte devido aos esforços do abade cisterciense Bernardo de Claraval. Para além de escrever os estatutos da Ordem do Templo, com base nos da de Cister, Bernardo envia a Hugo de Payens uma carta que garantirá aos templários o apoio de toda a cristandade. Esta missiva, com o título De Laude Novae Militia (Elogio à Nova Cavalaria, em tradução livre), correria mundo e angariaria inúmeros recrutas entre a nobreza, para além de uma enorme quantidade de donativos em dinheiro e terras, provenientes de nobres que, por um ou outro motivo, não podiam juntar-se à ordem.
Fonte: Templars

sábado, 9 de fevereiro de 2008

92. CLIMA

Está um dia simplesmente deslumbrante em Tomar. Como sempre o castelo recorta os céus e guarda o vale.

91. HISTÓRIA CONCISA DOS TEMPLÁRIOS (XIV)

Balduíno II aceitou a proposta de Hugo de Payens e entregou aos nove cavaleiros instalações no Monte do Templo, no local onde, diz a tradição, estariam instaladas as cavalariças do rei Salomão. A localização das suas instalações originais viria a justificar parte do nome da ordem. Logo nos primórdios os mistérios começam a adensar-se em tomo dos Templários. Durante os nove primeiros anos de existência da ordem nem um só cavaleiro se alistou nas suas fileiras. Segundo os que crêem em explicações místicas, isto deveu-se ao facto de os membros originais da ordem se terem dedicado a buscas incessantes no local onde se erguera o Templo de Salomão. Levando esta possibilidade ao extremo, os Templários teriam encontrado pelo menos parte do grande tesouro de Salomão, incluindo a Arca da Aliança, e justificando a rápida angariação da sua fortuna. Mais racional é a justificação dada pelas ordens que se dizem herdeiras dos templários - nos primeiros anos, os votos da Ordem do Templo (castidade, pobreza e obediência) desmotivavam quaisquer interessados.
Fonte: Templars.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

90. HISTÓRIA CONCISA DOS TEMPLÁRIOS (XIII)


Seria Balduíno II a receber, logo no seu primeiro ano no trono, a visita de Hugo de Payens que, com outros oito cavaleiros do condado de Champagne, se foi oferecer para garantir a segurança nas estradas para a Terra Santa dos peregrinos cristãos que, provenientes da Europa, pretendiam chegar a Jerusalém. Os ataques dos salteadores (não apenas muçulmanos mas, em muitos casos, também cristãos) faziam inúmeras vítimas e, apesar de múltiplas tentativas, nunca os cruzados tinham conseguido garantir a segurança da costa até à cidade santa.
Fonte: Templars

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

89. A LEVADA

A Levada de ontem e de hoje, numa comparação de Alfredo Caiano Silvestre.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

88. TEATRO

A 10, 17 e 24 de Fevereiro decorre no Convento de Cristo a representação de o Nome da Rosa, pelo grupo Fatias de Cá. É sempre às 17.17 horas. O espectáculo dura três horas e tem seis momentos de refeição. Trata-se de uma versão teatral de Carlos Carvalheiro, a partir da obra de Umberto Eco, adaptada ao Convento de Cristo de Tomar.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

87. A PRISÃO

O Estabelecimento Prisional de Tomar, antigo presídio militar, comemora, no proximo dia 7 de Fevereiro o seu 113º aniversário. A festa é no Convento de Cristo, com participação de militares e reclusos. Este estabelecimento, inicialmente situado em Santarém é único em Portugal e pode albergar reclusos, militares das forças armadas e da GNR.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

86. PATRIMÓNIO IMATERIAL

(Foto)

O Governo apresentou na Assembleia da República, em 2007, a proposta de resolução n.º 63/X, sobre a aprovação da convenção para a salvaguarda de património cultural imaterial, adoptada em Paris, a 17 de Outubro de 2003, durante a 32.ª sessão da Conferência Geral da UNESCO, a qual foi aprovada por unanimidade, no passado dia 24 de Janeiro, no plenário da Assembleia da República. Deste modo, afigura-se uma imensa mais-valia para Portugal, mas também para os países lusófonos e ainda para as comunidades lusas ou luso-descendentes espalhadas pelo mundo, a classificação de bens culturais imateriais em Portugal, como a Festa dos Tabuleiros de Tomar, o fado de Lisboa e de Coimbra e as Festas do Espírito Santo.
Notícia do Cidade de Tomar.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

85. AS VISITAS DA SINAGOGA

Em 2007, a Sinagoga de Tomar recebeu mais visitantes estrangeiros do que portugueses, registando-se um ligeiro aumento do número de visitantes, revela a estatística do guarda do monumento, Luís Vasco. A notícia é do Templário.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

84. ESCLARECIMENTO

De um leitor do Nabantia recebemos o seguinte comentário, sobre o significado do selo dos Templários:
"A interpretação corrente conferida ao Selo dos 2 Cavaleiros, não é - assim considero - a correcta. Refere a insígnia: Sigillum Militum Xpisti ou Sigillum Militum Christi. Traduzindo: "Milícia Secreta de Cristo". E não é dispisiendo o emprego de Cristo, ao invés de Jesus.Cristo = Deus, a Consciência de Deus Jesus = Homem, o Ser Humano, o Ser Material. Os 2 Cavaleiros representam: o 1º o Ser Humano, na sua existência material, o 2º o designado Agente Secreto, ou o Espírito. Enfim, seria uma longa discussão não propriamente adequada ao público!"
Agradeço a participação e o contributo.