O Museu do Côa encontra-se em fase de conclusão, estando ainda por definir o modelo de gestão, que poderá ser conhecido durante a visita do ministro da Cultura ao local, prevista para o próximo fim-de-semana.
Segundo João Pedro Ribeiro, subdirector do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar), existe "orgulho" por a obra "não ter tido derrapagem financeira", apesar do atraso no tempo de entrega da obra.
“Isto foi um dos compromissos da actual legislatura, quase há quinze anos que se falava em realizar o Museu do Côa, e num curto espaço de tempo conseguiu-se fazer isso”, disse João Pedro Ribeiro à Agência Lusa.
“Estamos a acompanhar desde início a parte expositiva do Museu, que é da responsabilidade do Igespar, e que estará praticamente concluída no final deste mês, no tempo que estava inicialmente planeada”, afirmou, sublinhando o trabalho das Universidades e empresas subcontratadas.
“O modelo de gestão está neste momento no gabinete do senhor ministro, porque também se pensa que as opções a estabelecer são opções de carácter político”, revelou João Pedro Ribeiro, cuja principal preocupação é a de um modelo que “não nasça torto”, e seja “um modelo de sucesso”.
“Que seja uma coisa ponderada, e represente uma inovação suficientemente grande para permitir o desenvolvimento sustentado desta região com base no turismo de qualidade e no turismo de cultura que o Côa pode oferecer”, disse o subdirector do Igespar.
João Pedro Ribeiro salientou ainda a importância da recente construção do centro interpretativo no núcleo de gravuras da Canada do Inferno, que veio ”agilizar o processo de visitas e aumentar a capacidade de carga do Parque”.
“Contando com os novos núcleos que se pretendem abrir, com a colaboração de entidades privadas através de sistemas de outsourcing para acompanhamento das visitas por guias, podemos chegar proximamente a uma oferta anual de 100 mil visitas aos núcleos de arte rupestre, ao que teremos de acrescentar as visitas ao Museu do Côa”, disse o subdirector do Igespar.
Segundo João Pedro Ribeiro, subdirector do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar), existe "orgulho" por a obra "não ter tido derrapagem financeira", apesar do atraso no tempo de entrega da obra.
“Isto foi um dos compromissos da actual legislatura, quase há quinze anos que se falava em realizar o Museu do Côa, e num curto espaço de tempo conseguiu-se fazer isso”, disse João Pedro Ribeiro à Agência Lusa.
“Estamos a acompanhar desde início a parte expositiva do Museu, que é da responsabilidade do Igespar, e que estará praticamente concluída no final deste mês, no tempo que estava inicialmente planeada”, afirmou, sublinhando o trabalho das Universidades e empresas subcontratadas.
“O modelo de gestão está neste momento no gabinete do senhor ministro, porque também se pensa que as opções a estabelecer são opções de carácter político”, revelou João Pedro Ribeiro, cuja principal preocupação é a de um modelo que “não nasça torto”, e seja “um modelo de sucesso”.
“Que seja uma coisa ponderada, e represente uma inovação suficientemente grande para permitir o desenvolvimento sustentado desta região com base no turismo de qualidade e no turismo de cultura que o Côa pode oferecer”, disse o subdirector do Igespar.
João Pedro Ribeiro salientou ainda a importância da recente construção do centro interpretativo no núcleo de gravuras da Canada do Inferno, que veio ”agilizar o processo de visitas e aumentar a capacidade de carga do Parque”.
“Contando com os novos núcleos que se pretendem abrir, com a colaboração de entidades privadas através de sistemas de outsourcing para acompanhamento das visitas por guias, podemos chegar proximamente a uma oferta anual de 100 mil visitas aos núcleos de arte rupestre, ao que teremos de acrescentar as visitas ao Museu do Côa”, disse o subdirector do Igespar.
Fonte: Lusa.
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