quinta-feira, 13 de novembro de 2008

597. 13 DE NOVEMBRO DE 1460

Morre o Infante D. Henrique, Grão-Mestre da Ordem de Cristo.

(Foto)

5 comentários:

Anónimo disse...

Onde é que vocês foram buscar essa de que o senhor Infante foi grão-mestre da Ordem de Cristo? Na verdade, trata-se de pura fantasia, ou de redonda mentira, consoante a intenção de quem escreveu.
O Infante foi nomeado pelo Papa Governador e Administrador da Ordem, a pedido de seu pai, rei e ex-mestre da Ordem de Avis. Sucedeu ao Mestre Lopo Dias de Sousa, que fora anteriormente seu aio. A Ordem nunca lhe perdoou essa autêntica usurpação de direitos, pois antes dele todos os mestres haviam sido eleitos, e por isso nunca lhe chamaram mestre. Prova dessa aversão é o facto dos seus paços, o mais tarde chamado Covento Velho, serem a única parte cuja ruína avançada impede qualquer reconstituição minimamente séria. Aliás, deve ser por isso que, de tempos a tempos, vem à superfície a ideia de uma pousada nos Paços do Infante.

Josefina, da redacção de tomaradianteira.blogspot.com

Sigillum disse...

Calma Josefina.

A história escrita dá à estampa aquilo que uns quantos quiseram escrever. Tal não significa que seja a Verdade.

Temos que ter Paciência e Caridade nestas situações - em que as pessoas aceitam o politicamente correcto escrito. São vítimas de um sistema inquinado.

Há que contar a Verdade, e fazê-lo de forma Aberta.

Saudações

Anónimo disse...

Se calhar seria melhor responder à Josefina no blogue onde ela actua, presumo eu.De qualquer maneira não estou a vislumbrar qual a vantagem de contar a verdade "de forma aberta". Como se dizia em determinada rádio, antes do 25 de Abril, "A verdade é só uma..."
Cumprimentos

Sigillum disse...

Actua?!
Enfim ... Foi aqui que li o comentário.
As minhas desculpas pela intromissão na questão.

De qualquer maneira, a Verdade, é a Verdade, já a leitura da verdade fornece muitas interpretações.
A história escrita, comummente aceite, nunca disse a Verdade.

Já a abertura em contar a real Verdade, necessita de abertura de espírito para tanto. Assim como requer abertura de espírito, a capacidade de ponderar e aceitar a Verdade que não está escrita.

Cumprimentos

Anónimo disse...

Coitado! Tinha mesmo um ar idiota com aquele ridiculo chapéu.Dizem que ele era o quê??? Era um tótó, era o que era.