quinta-feira, 13 de novembro de 2008

596. SOBRE A FUSÃO DOS POLITÉCNICOS

"No caso do Instituto Politécnico de Tomar, nos últimos três anos, o corpo docente foi reduzido e adaptado às consequências da transição para Bolonha com a perda, em alguns casos, de 2ºs ciclos (mestrados). Simultaneamente, a carga horária média dos docentes foi aumentada, ao mesmo tempo em que crescia prestação de serviços ao exterior e melhorava a qualificação dos docentes.
De tudo isto resultou o crescimento do número de alunos, o aumento da percentagem de ocupação de vagas, e a criação de novos públicos alvo tais como os cursos de Especialização Tecnológica e os maiores de 23 anos. O Instituto Politécnico de Tomar conseguiu, desta forma, o que outros não conseguiram: satisfazer todos os seus compromissos financeiros sem necessidade de contribuições extraordinárias do Orçamento do Estado."
Artigo de Pires da Silva, n' O Mirante, sobre a fusão do IPT com o IPS.

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