O Presidente da República, Cavaco Silva, vai inaugurar dia 11 de Novembro a exposição “Guerra Peninsular 1807-1814” que abre em Torres Vedras o programa das comemorações do bicentenário das Linhas de Torres, anunciou a autarquia. “Tivemos a confirmação do senhor Presidente da República na inauguração da exposição alusiva às invasões francesas no dia 11 de Novembro, feriado municipal”, anunciou o presidente da câmara, Carlos Miguel, na apresentação do programa das comemorações que decorrerão de 11 a 20 de Novembro. Comissariado pelo Bispo do Porto, D. Manuel Clemente, natural de Torres Vedras, o programa tem previsto durante este ano duas centenas de actividades em áreas como artes plásticas, carnaval, cinema, fotografia, gastronomia, literatura, música, teatro e desporto, a maioria delas vão realizar-se entre 11 e 20 de Novembro. “É um programa vasto e ambicioso”, afirmou o autarca, que não deixou de sublinhar a escassa importância dada pelo Estado a este acontecimento histórico. Sentimos o facto de não haver uma iniciativa do Estado para este bicentenário. É uma data demasiado importante para o nosso futuro colectivo e para a promoção do produto turístico Linhas de Torres”, disse Carlos Miguel.
Do programa destacam-se um encontro internacional de aguarelas alusivo à temática das Linhas de Torres, exposições de artes plásticas, residências artísticas, um ciclo de cinema, bem como colóquios e conferências temáticas, um concurso fotográfico, mostras gastronómicas e jantares com ementas da época, publicações de livros e provas desportivas. No plano literário, estão previstas recitações, um concurso de leitura e encontros com escritores, estando já confirmadas as presenças de Vasco Graça Moura, Mário Cláudio e Ana Maria Magalhães. Espectáculos de música preenchem também os nove dias das comemorações, sendo de destacar o concerto “O ideal comum” de Nuno Côrte-Real. Como forma de transportar o público até há duzentos anos atrás, vão ser feitas recriações históricas ao longo das comemorações, procurando retratar o quotidiano da guerra e também dos cidadãos que viveram à época.
Dom Manuel Clemente, que encerra o programa do bicentenário ao presidir a uma “missa de requiem”, considerou que “as Linhas de Torres ganharam celebridade em toda a Europa e levaram a nossa terra além da sua geografia”, afirmou. Linhas de Torres Vedras foi nome dado ao sistema defensivo, do qual fazem parte os 152 fortes que há 200 anos permitiram defender a cidade de Lisboa das tropas francesas de Napoleão pelo exército luso-britânico comandado pelo General Wellington e que se encontram espalhados por diversos concelhos, de Torres Vedras a Loures e Vila Franca de Xira.
Do programa destacam-se um encontro internacional de aguarelas alusivo à temática das Linhas de Torres, exposições de artes plásticas, residências artísticas, um ciclo de cinema, bem como colóquios e conferências temáticas, um concurso fotográfico, mostras gastronómicas e jantares com ementas da época, publicações de livros e provas desportivas. No plano literário, estão previstas recitações, um concurso de leitura e encontros com escritores, estando já confirmadas as presenças de Vasco Graça Moura, Mário Cláudio e Ana Maria Magalhães. Espectáculos de música preenchem também os nove dias das comemorações, sendo de destacar o concerto “O ideal comum” de Nuno Côrte-Real. Como forma de transportar o público até há duzentos anos atrás, vão ser feitas recriações históricas ao longo das comemorações, procurando retratar o quotidiano da guerra e também dos cidadãos que viveram à época.
Dom Manuel Clemente, que encerra o programa do bicentenário ao presidir a uma “missa de requiem”, considerou que “as Linhas de Torres ganharam celebridade em toda a Europa e levaram a nossa terra além da sua geografia”, afirmou. Linhas de Torres Vedras foi nome dado ao sistema defensivo, do qual fazem parte os 152 fortes que há 200 anos permitiram defender a cidade de Lisboa das tropas francesas de Napoleão pelo exército luso-britânico comandado pelo General Wellington e que se encontram espalhados por diversos concelhos, de Torres Vedras a Loures e Vila Franca de Xira.
Fonte: Lusa.
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