No dia mais estúpido do calendário eleitoral português, o chamado dia de reflexão, como se houvesse dias marcados para reflectir (conheço alguma gente que nem com dia marcado é capaz de reflectir, enfim...), corrida de urgência a Lisboa. Rompendo o Sol pela auto-estrada fora. E cosendo o rasgão logo de seguida. A presença de magotes de polícias nas áreas de serviço não engana: hoje é dia de circulação de hordas de selvagens a que alguns chamam de claques, pela estrada acima e depois pela estrada abaixo. Civilizações modernas, certamente.
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