Mais uma corrida. A terras do padre Amaro. E onde Virgílio Ferreira derramou a sua sabedoria humana. Vou e volto. Há que tentar ganhar a vida. De preferencia sem depender do Estado, das camaras e de subsídios. Só assim conservamos a nossa liberdade, bem precioso da existência. E que cara ela sai nos tempos que correm...
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2 comentários:
Troca lá o ferreiro pelo "meu" Ferreira
Já 'tá! Obrigado. O calor perturba os teclados:))))
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