"Tomar tem, a partir desta semana, uma nova oferta turística - passeios de charrette -, que resulta de uma parceria entre o Hotel dos Templários, a Quinta dos Azinhais, a Turismo Lisboa e Vale do Tejo e a autarquia. A iniciativa, apresentada hoje a cerca de 40 operadores turísticos de todo o país, visa introduzir a oferta de um serviço equestre numa cidade fortemente ligada à tradição do cavalo, disse à agência Lusa o director da Templazul, Organização Hoteleira do Centro, empresa do Grupo José Cristóvão. "Tomar não tinha como oferta um serviço equestre", disse Vítor Pais à agência Lusa, sublinhando que o Hotel dos Templários, uma das unidades do grupo, agarrou o repto lançado pelo major Ruy Escudeiro, proprietário da Quinta dos Azinhais e membro da Federação Nacional de Turismo Equestre, passando a incluir os passeios de charrette nos seus pacotes. Lamentando a ausência de iniciativas na região, Vítor Pais afirmou que acaba por ser o hotel a desenvolver um esforço na criação de atractivos e na diversificação da oferta "para atrair e fidelizar clientela"
Os agentes de viagens são convidados anualmente pela Templazul para "terem a noção de quão bonita é a nossa região e conhecerem os produtos com que estão a trabalhar", afirmou. Além do passeio em charrette, num percurso pelas igrejas da cidade, os operadores almoçaram a bordo do barco S. Cristóvão, que percorre um triângulo de 20 quilómetros na Barragem de Castelo do Bode, visitaram a Estalagem Lago Azul e tiveram um jantar medieval no Convento de Cristo. A Templazul, com 95 trabalhadores efectivos, tem actualmente em curso um novo investimento, o aldeamento turístico "Varandas do Lago", com 80 apartamentos, 30 vivendas de luxo e um clube náutico, junto ao Lago Azul, próximo da Estalagem e da zona de embarque no Barco S. Cristóvão.
O Hotel dos Templários, com 164 quartos e 14 salas de reuniões, tem no segmento de congressos e reuniões 75 por cento da sua actividade, lamentando Vítor Pais que a existência de um monumento Património da Humanidade (Convento de Cristo), que anualmente atrai mais de 60.000 visitantes, não tenha reflexos na ocupação hoteleira. Com uma ocupação média na casa dos 50 por cento, o hotel vai ressentir-se este ano da recessão mundial, que afecta o seu principal mercado (as empresas), devendo ficar pelos "40 a 42 por cento", disse. No sector turismo, o hotel sentiu sobretudo o cancelamento de reservas de grupos oriundos da Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos, que baixaram para metade no período de Maio a Setembro, disse. Contudo, este "é um dos grupos criadores de postos de trabalho na região, com maior estabilidade ao longo dos anos - temos zero por cento de rotatividade, há trabalhadores com 35 anos de casa", disse, sublinhando a vantagem da localização geográfica que permite explorar a vertente de congressos e reuniões. "Temos um belíssimo produto. Necessitamos de parceiros à altura", afirmou.
O Grupo José Cristóvão foi criado em 1974, com a construção da Estalagem Lago Azul, tendo adquirido os hotéis dos Templários (em Tomar) e Presidente (em Luanda, Angola) e construído o Hotel Cascais Miragem (cinco estrelas), inaugurado em 1984."
Os agentes de viagens são convidados anualmente pela Templazul para "terem a noção de quão bonita é a nossa região e conhecerem os produtos com que estão a trabalhar", afirmou. Além do passeio em charrette, num percurso pelas igrejas da cidade, os operadores almoçaram a bordo do barco S. Cristóvão, que percorre um triângulo de 20 quilómetros na Barragem de Castelo do Bode, visitaram a Estalagem Lago Azul e tiveram um jantar medieval no Convento de Cristo. A Templazul, com 95 trabalhadores efectivos, tem actualmente em curso um novo investimento, o aldeamento turístico "Varandas do Lago", com 80 apartamentos, 30 vivendas de luxo e um clube náutico, junto ao Lago Azul, próximo da Estalagem e da zona de embarque no Barco S. Cristóvão.
O Hotel dos Templários, com 164 quartos e 14 salas de reuniões, tem no segmento de congressos e reuniões 75 por cento da sua actividade, lamentando Vítor Pais que a existência de um monumento Património da Humanidade (Convento de Cristo), que anualmente atrai mais de 60.000 visitantes, não tenha reflexos na ocupação hoteleira. Com uma ocupação média na casa dos 50 por cento, o hotel vai ressentir-se este ano da recessão mundial, que afecta o seu principal mercado (as empresas), devendo ficar pelos "40 a 42 por cento", disse. No sector turismo, o hotel sentiu sobretudo o cancelamento de reservas de grupos oriundos da Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos, que baixaram para metade no período de Maio a Setembro, disse. Contudo, este "é um dos grupos criadores de postos de trabalho na região, com maior estabilidade ao longo dos anos - temos zero por cento de rotatividade, há trabalhadores com 35 anos de casa", disse, sublinhando a vantagem da localização geográfica que permite explorar a vertente de congressos e reuniões. "Temos um belíssimo produto. Necessitamos de parceiros à altura", afirmou.
O Grupo José Cristóvão foi criado em 1974, com a construção da Estalagem Lago Azul, tendo adquirido os hotéis dos Templários (em Tomar) e Presidente (em Luanda, Angola) e construído o Hotel Cascais Miragem (cinco estrelas), inaugurado em 1984."
Fonte: Lusa.
1 comentário:
É estramho divulgar-se um serviço, neste caso, tur´sitico, sem haver ainda adjudicatário. Isto é, ainda não abriu concurso para seleccionar
a empresa que irá prestar este serviço.
Pois é a pressa é tanta dda Região de Turismo do Vale do Tejo dar uma maãozinha ao Corve e de mostrar trabalho, que meteram as "charetes à frente dos cavalos".
Estou curioso para ver quem vai ser a empresa selccionada para o serviço, porque até nisso vai haver bronca. Já os conheço...
Aliás a empresa que contribuiu na elaboração do regulamento e sugeriu este serviço, nem sequer foi convidada para dar boleia aos operadores turísticos! É assim, uns comem os figos a outros rebenta-lhes os beiços!
Enviar um comentário