Antes da evasão de um fim de semana prolongado, algures entre a serra e o mar, mais aulas, e não, ainda não é desta que vou para Abrantes pela estrada recomendada pelo Rui Ferreira e pela Ametista... Por aqui, no Nabantia, calcorreio caminhos de Portugal para sentir a alma de um povo e de um país cuja identidade e raízes são negligenciadas por quem manda e não sabe. Deixar de lado os pequenos mas simbólicos desmazelos urbanos de Tomar, deixar de lado a ignorância e a pequenez dos maiorais e sentir a terra, os cheiros, as cores que decoram um país tão velho, tão velho, que só pode ter um grande futuro.
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