Apesar de ter perdido cerca um milhar de visitantes em relação a 2007, o Museu dos Fósforos tem mantido uma média anual de 15 mil pessoas a visitar aquele espaço, em Tomar. No entanto, poucas são as placas na cidade a indicar o caminho para um museu que reúne cerca de 43 mil caixas de fósforos, numa colecção única. Uma placa verde junto ao portão de entrada indica o caminho. Entramos. O átrio é amplo. Ao fundo, à esquerda, encontramos o Museu dos Fósforos, visitado no último ano por 14228 pessoas, menos mil em relação a 2007. Maria Helena Mota Lima, filha do fundador do museu, continua a ser a alma daquele espaço.
Fonte: O Templário.
3 comentários:
Não querendo menosprezar o valor do dito Museu para o fundador e respectiva filha "que continua a ser a alma daquele espaço", e que por tal merece todo o reconhecimento pela vontade e resistência, não posso deixar de chamar a atenção para a necessidade da autarquia tomarense criar o Museu da Ordem do Templo e de Cristo, essa sim matéria por demais importante ao concelho de Tomar.
Conheço bem o Museu dos Fósforos. Sempre que posso, volto a visitá-lo e descubro coisas novas. Parece quase impossivel, que em simples e pequenas caixas, se conte a história, não só dos fósforos, mas até quadros da História de Portugal, do mundo, reproduções de telas e tanta outra coisa.
Será falta de informação, pouca divulgação?
Merecia mais, o Museu, o seu fundador e a filha, que com tanto amor tem cuidado do original Museu.
Maria dos Alcatruzes
Deixem-me fazer uma pergunta retórica ao anónimo acima:
E nesse Museu sobre as Ordens do Templo e de Cristo, expunha-se o quê?? Dê-nos um exemplo...
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