As pessoas vão desaparecendo. As notícias vão rareando. O movimento vai decrescendo. A noite, ainda mais fria, vai-se tornando mais quieta e silenciosa. A história, lá no alto, continua a guardar a cidade posta em sossego. É tempo de retiro. De introspecção. De balanço. De arranque para a luz depois do solstício de inverno. E tudo voltará, sob o comando da inexorabilidade do tempo, essa mecânica infalível que passamos vidas inteiras a tentar iludir. (Abeto)
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