Atingindo a cerca do convento, o aqueduto ia desembocar num tanque de rega, junto ao qual foi colocada uma inscrição latina que se reporta à execução da obra. Em 1616, já com a direcção das obras entregue a Diogo Marques Lucas, a canalização do aqueduto foi prolongada para o edifício conventual, alcançando o lavatório dos dormitórios no ano seguinte, e chegando à fonte do claustro principal em 1619, data em que se concluiu a obra.
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