sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

648. HISTÓRIA CONCISA DO AQUEDUTO (1)


Agora, que a Camara Municipal de Tomar deu luz verde a um promotor privado (chiu!... é segredo. Não se pode saber quem é....) para a construção de um empreendimento turístico na zona do aqueduto dos Pegões, os tomarenses voltam-se, de novo, para este componente monumental do complexo patrimonial do Convento de Cristo. Já aqui refreimos que não temos uma visão imobilista do património, bem pelo contrário. As pedras devem ser postas ao serviço da comunicação com as gerações vindouras, a quem devem passar o testemunho daquilo que representam. A economia, designadamente através do turismo, deve ser um instrumento activo e dinâmico dessa relação dos povos com a memória, mesmo que seja através do lazer e do entretenimento. Isto, claro, desde que não se ponham em causa os monumentos e que as intervenções valorizem e não degradem os espaços onde são implantadas. Parece-nos, assim, ser este o momento oportuno para mais uma série Nabantia, concretamente a "História Concisa do Aqueduto dos Pegões.

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