Conforme anunciei, dedicarei alguns posts à análise das próximas eleições autárquicas em Tomar. É um lugar comum dizer-se que neste tipo de eleição as pessoas contam muito. Quer isto dizer que um elevado número de eleitores secundarizam a sua opção partidária em favor de pessoas que, mesmo que concorram por outros partidos, lhes mereçam crédito e confiança pelas qualidades pessoais de competência, dinamismo e eficácia que lhes reconhecem. A primeira nota que surpreende em Tomar é que o cidadão comum não aponta nenhum político, dos conhecidos, a quem reconheçam essas qualidades supra-partidárias. Existe uma generalizada convicção de que não existe gente à altura de, como se costuma agora dizer, pôr Tomar no mapa. Isto, se exceptuarmos os indefectíveis militantes de cada um dos partidos, claro.
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