Depois da extinção das ordens religiosas, as propriedades da Ordem de Cristo foram vendidas em hasta pública, constando entre elas a cerca do Convento de Cristo, adquirida em 1838 por António da Costa Cabral. No ano de 1936 o 3º Conde de Tomar, seu neto, colocou o Convento e a cerca à venda, tendo sido adquiridos pelo Estado. A Mata foi então entregue aos Serviços Florestais de Sintra, a quem se deve o ajardinamento e parte da sua reflorestação, feita essencialmente através de folhosas e resinosas, Acer, Freixo, Lodão, Ulmeiros e Cedros.
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