D. Maria II, ao elevar Tomar a cidade, deu-a em título honorífico de conde de Tomar ao seu protegido, o ministro Costa Cabral. Silva Magalhães, primeiro fotógrafo tomarense, abriu em 1862 a “Typographia & Photographia”, deixando fabulosa colecção de vistas, retratos e trajes, profissões e cenas da vida diária; o cinema surgiu seis anos após a sua invenção, em 17 de Novembro de 1901, no Teatro Nabantino, que daria lugar, em 1923, a novo edifício, o Cine-Teatro Paraíso. A imprensa nasceu em 1879 com o semanário “A Emancipação”, dirigido por Angelina Vidal; e em 1901, após Lisboa, Porto, Elvas e Vila Real, Tomar foi servida com energia eléctrica a partir da Central instalada no complexo dos antigos Moinhos da Vila. Manuel Mendes Godinho foi nome incontornável no crescimento económico de Tomar do século XX, já que, após 1912, veio a criar um núcleo industrial (moagem, cerâmicas, alimentos para gado, extracção de óleos e “Platex”) de tal importância que atravessou o século XX e possibilitou a criação de uma Casa Bancária.
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