quinta-feira, 24 de setembro de 2009

1760. DIÁRIO (42)

Depois de muitos, muitos dias sem haver diferença interior entre os dias e as noites, experimentar dormir de noite. Mas mesmo assim, acordar a tempo de ouvir o despertar do galo, o lento mas irreversível clarear do céu depois da escuridão passageira, e ver, bem longe daqui, a estrela brilhante que pontuava o céu. É a natureza a funcionar.

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