Acordão do Tribunal Constitucional sobre as contas da campanha eleitoral autárquica de 2005:
"4.14. Grupo de Cidadãos Eleitores Independentes por Tomar (GCE-IT).
- Orçamento de campanha apresentado fora do prazo;
- Impossibilidade de confirmar que o GCE-IT tenha procedido ao encerramento da conta bancária especificamente aberta para efeitos da campanha eleitoral;
- Os mapas de receitas e despesas da campanha eleitoral para as eleições autárquicas do concelho de Tomar apresentados ao Tribunal revelam despesas de €36.302,33 e não de €72.604,66, conforme o GCE-IT comunicou à AR;
- Discrepância entre o valor da subvenção estatal atribuída (€49.923,66) e o valor registado na rubrica “Subvenção Estatal” dos mapas de Receitas e Despesas da campanha eleitoral apresentados ao Tribunal (€32.315,57);
- Donativos de €2.670,00 depositados na conta bancária em data posterior à da realização do acto eleitoral;
- Impossibilidade de comprovar que todas as despesas de campanha tenham sido liquidadas por instrumento bancário;
- Donativos em espécie no montante de €1.562,33, registados na rubrica de receitas – produto de actividade de angariação de fundos em espécie – e na correspondente rubrica de despesa, embora, de acordo com a informação disponível, €512,33 digam respeito a despesas liquidadas por terceiros. "
- Orçamento de campanha apresentado fora do prazo;
- Impossibilidade de confirmar que o GCE-IT tenha procedido ao encerramento da conta bancária especificamente aberta para efeitos da campanha eleitoral;
- Os mapas de receitas e despesas da campanha eleitoral para as eleições autárquicas do concelho de Tomar apresentados ao Tribunal revelam despesas de €36.302,33 e não de €72.604,66, conforme o GCE-IT comunicou à AR;
- Discrepância entre o valor da subvenção estatal atribuída (€49.923,66) e o valor registado na rubrica “Subvenção Estatal” dos mapas de Receitas e Despesas da campanha eleitoral apresentados ao Tribunal (€32.315,57);
- Donativos de €2.670,00 depositados na conta bancária em data posterior à da realização do acto eleitoral;
- Impossibilidade de comprovar que todas as despesas de campanha tenham sido liquidadas por instrumento bancário;
- Donativos em espécie no montante de €1.562,33, registados na rubrica de receitas – produto de actividade de angariação de fundos em espécie – e na correspondente rubrica de despesa, embora, de acordo com a informação disponível, €512,33 digam respeito a despesas liquidadas por terceiros. "
Ora aqui está aquilo que se pode chamar um grupito com especial vocação para lidar com dinheiros. A gravidade das trapalhadas apontadas pelo Tribunal Constitucional aos Independentes por Tomar dispensam comentários. Já imaginaram este pessoal a pôr a mão no orçamento municipal?... Nem a Assembleia da República escapou ao "amor pela verdade" dos IpT...
Os debates na Radio Hertz para as freguesias estão a correr muito mal aos candidatos do PSD, o que é revelador da falta de comfiança e de liderança das suas hostes.
ResponderEliminarNo debate da Pedreira o Candidato da CDU cilindrou o do PSD.
Nos debates da Alviobeira e Beselga os candidatos do PSD revelaram-se muito mal preparados e nervosos.
E o debate da freguesia da Junceira, o Américo Pereira dos Ipt simplesmente esmagou o candidato do PSD que não disse duas para a caixa. É desolador o PSD que tem tido bons autarcas na Junceira apresentar um candidato deste nível.
Isto tb está a correr mal para o PSD nas freguesias. A liderança frouxa que tem está a ter reflexos imediatos na equipa.
Pois, pois....
ResponderEliminarjá se estava à espera desta "ferroada", o acórdão do tribunal há muito que era público, e só agora é que vão aparecer os "amigos" dos IpT, especialistas em chicana política,
ResponderEliminaristo só revela o medo que têm pela possível vitória do movimento e derrota dos "notáveis"
mas, ó amigo só falta concluir que é uma cambada de vígaros! um grupito de mafiosos!
era muito giro que o amigo fosse responsável financeiro por uma campanha eleitoral de um grupo de cidadãos, com regras "estranhas", pela primeira vez na vida, como aconteceu há quatro anos! gostariamos muito de o ver desempenhar este papel sem mácula!!!!!!
olhe, veja o que aconteceu com os experimentadíssimos do PSD, do PS, da CDU, BE, CDS, etc. que têm sempre irregularidades nas campanhas.
Bem e já agora queira V. Sª dizer qual foi o prejuízo que os IpT causaram ao erário público na campanha de 2005;
compreende-se que o amigo ache que estão nos IpT pessoas do seu desagrado, mas será bom que as identifique e não generalize, pois há gente MUITO séria que não merece ser sequer beliscada, quanto mais achincalhada.
Haja termos e haja vergonha!
Obrigado!
Que são desonestos, disso ninguèm duvida.
ResponderEliminarBasta lembrar as trafulhices de Pedro Marques, quando foi Presidente.
Se há gente muito séria nos IPT, o que estão lá a fazer misturados com os outros?
ResponderEliminarGente séria não se mistura com alguns do calibre dos que lá estão.
Basta ver que foram corridos de outros lados.
O João Simões ainda disse qualquer coisa, mas ficou lá à mesma por isso é muito pouco, e a a sua seriedade também já começa a estar em dúvida.
Quem com ferros mata, com ferros morre! Não se deve ma atirar pedras
ResponderEliminarquando os telhados são de vidro!
A malata ligada ao Pedro Marques, incluindo s. exa. que não tem nada para fazer na vida, não olham a meios para o assalto ao poder!
Mas o povo é soberano e vai a votos dia 11.
O João Simões é igual aos outros todos. Precisa de trabalho. Não é sr. dr.???
E não me puxem pela língua!
Tenho muito para dizer!...
desabafe, com força!
ResponderEliminarquem não deve não teme,
chegue-lhes!!!!!!!