quarta-feira, 26 de agosto de 2009

1647. DIÁRIO (31)

Lojas ainda encerradas. Ruas ainda semi-desertas. A silhueta inconfundível lá de cima guarda, como sempre, os tempos que correm cá em baixo. Estranhos silêncios de gentes ausentes. Últimos dias antes da exasperante normalidade.

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