Enquanto a nobreza portuguesa ia dando aos templários quintas e herdades a um ritmo alucinante, contribuindo decisivamente para o enriquecimento da ordem e para o incremento das fontes de receita, D. Afonso Henriques e os seus sucessores seguiam uma estratégia distinta: as suas doações, em terrenos ou fortificações, situavam-se em zonas estratégicas do território do país. Os reis reconheciam o poder militar dos templários e atribuíam-lhes funções de primeira linha de defesa contra possíveis ataques de muçulmanos ou castelhanos.
Fonte: Templars.
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